Vídeo: Kumpania Algazarra em Viseu - Natal 2009
sexta-feira, janeiro 22, 2010Os Kumpania Algazarra visitaram Viseu a convite da Associação de comércio do distrito. Ficam aqui algumas imagens da festa que animou as ruas da cidade na semana que antecedeu o Natal de 2009 - Rossio, Rua Formosa e quatro esquinas foram os percursos. Poderiam ter actuado mais tempo se as tunas não tivessem interrompido indignamente o espectáculo. Não ficou registado em vídeo. Mas ficou a Festa em breves momentos. As imagens são uma gentileza do Bruno M.!
Bloco sai à Rua com Petição pelo alargamento do acesso ao subsídio de desemprego
quarta-feira, janeiro 20, 2010Desde terça-feira que o BE anda a recolher assinaturas. Em Viseu a campanha decorre junto ao Centro de Emprego, Segurança Social, Central de Camionagem... Fica aqui a agenda!
Acesso ao subsídio de desemprego a quem descontou 6 meses no último ano. No mínimo, Justo! São 600.000 desempregados oficiais e 100.000 "invisíveis". Centenas de milhares já perderam o direito à prestação e a esperança de arranjarem novo emprego. Pobreza e miséria já são o quotidiano de 20% da população. O Governo mascara a situação com programas que apenas visam esconder o problema e vive na manipulação grosseira de dados estatísticos.
A solidariedade impõe-se! Lê o panfleto. Assina aqui a Petição ou faz o download da folha para imprimir.
Acesso ao subsídio de desemprego a quem descontou 6 meses no último ano. No mínimo, Justo! São 600.000 desempregados oficiais e 100.000 "invisíveis". Centenas de milhares já perderam o direito à prestação e a esperança de arranjarem novo emprego. Pobreza e miséria já são o quotidiano de 20% da população. O Governo mascara a situação com programas que apenas visam esconder o problema e vive na manipulação grosseira de dados estatísticos.
A solidariedade impõe-se! Lê o panfleto. Assina aqui a Petição ou faz o download da folha para imprimir.
Bloco Lança Plano Nacional de Reabilitação Urbana!
quarta-feira, janeiro 20, 2010Saído após as primeiras Jornadas Parlamentares desta legislatura, o Bloco de Esquerda apresentou esta semana o Plano que pretende reabilitar os centros urbanos. As cidades vão-se transformando em gigantes Donuts (a expressão não é minha, mas é a melhor) em que o centro está vazio. Urge agir, e nada melhor do que conciliar o investimento público com a criação directa de empregos e pequenas empreitadas, a reabilitação, o combate à especulação imobiliária, o repovoamento do território e consequente melhoria da segurança.
"Esta medida distingue-se por ser:
1.
Estruturante - O PNRU permite responder a um enviesamento absurdo em benefício da construção nova, intervindo no sentido de alterar as prioridades e os estímulos públicos para promover a reabilitação;
2.
Pequeno e distribuído pelo território - A reabilitação urbana processa-se através de muitas pequena empreitadas, dirigidas a um sector de pequenas e médias empresas (as que enfrentam maiores dificuldades) em detrimentos das grandes construtoras que são sistematicamente protegidas pela lógica de concessão das grandes obras públicas;
3.
Gerador de concorrência - Para além de promover a concorrência no sector das empresas de construção, esta medida coloca uma nova pressão do lado da oferta no mercado imobiliário, forçando à baixa de preços e dificultando a especulação;
4.
Dinamizador do consumo - Essa redução do preço da habitação liberta uma parte maior do orçamento das famílias para outros tipos de consumo, com impactos virtuosos no conjunto da economia;
5.
Intensivo em Emprego - A reabilitação urbana é uma actividade mais intensiva em trabalho e mais qualificante do que a construção nova. Gera emprego que tem condições para se manter ao longo do tempo, até porque, infelizmente, o trabalho de reabilitação a fazer é enorme e, de qualquer forma, é uma necessidade continuada."
Ler mais em: Esquerda.net
"Esta medida distingue-se por ser:
1.
Estruturante - O PNRU permite responder a um enviesamento absurdo em benefício da construção nova, intervindo no sentido de alterar as prioridades e os estímulos públicos para promover a reabilitação;
2.
Pequeno e distribuído pelo território - A reabilitação urbana processa-se através de muitas pequena empreitadas, dirigidas a um sector de pequenas e médias empresas (as que enfrentam maiores dificuldades) em detrimentos das grandes construtoras que são sistematicamente protegidas pela lógica de concessão das grandes obras públicas;
3.
Gerador de concorrência - Para além de promover a concorrência no sector das empresas de construção, esta medida coloca uma nova pressão do lado da oferta no mercado imobiliário, forçando à baixa de preços e dificultando a especulação;
4.
Dinamizador do consumo - Essa redução do preço da habitação liberta uma parte maior do orçamento das famílias para outros tipos de consumo, com impactos virtuosos no conjunto da economia;
5.
Intensivo em Emprego - A reabilitação urbana é uma actividade mais intensiva em trabalho e mais qualificante do que a construção nova. Gera emprego que tem condições para se manter ao longo do tempo, até porque, infelizmente, o trabalho de reabilitação a fazer é enorme e, de qualquer forma, é uma necessidade continuada."
Ler mais em: Esquerda.net
Vídeo: Avatar - Um remake tecnológico de Pocahontas?
terça-feira, janeiro 19, 2010É sabido que Avatar tem quebrado alguns recordes de bilheteira e é uma portentosa demonstração de tecnologia. Eu até gostei do filme e considero a mensagem positiva e ambientalista, mas de facto um bocado simplista. Para chegar ao público todo (o filme é para maiores de 6) e para "se pagar"o argumento não poderia ser muito mais complexo. Mas este trailer está simplesmente delicioso e de facto Avatar muitas vezes parece um remake tecnológico de... Pocahontas!
Vídeo: Humor, ou Não! Uma boa série de vulgares apanhados...
terça-feira, janeiro 19, 2010
Agora para desconversar um bocado, aqui vai uma dose de apanhados mais ou menos tradicional, mas original do Contra Factos e Argumentos, blog sobre grafias arrojadas.
China e Google em Guerra Aberta!
domingo, janeiro 17, 2010A China constitui hoje um curioso case-study político: consegue conciliar o pior do comunismo com o pior do capitalismo selvagem. E até acertaram no slogan "um país dois sistemas". Serve para os casos de Hong Kong e Macau, serve para o Comunismo Neo-Liberal.
Em 2006 a Google entrou no esquema. Não no esquema habitual de colocar mão-de-obra quase escrava a produzir bens posteriormente vendidos a peso de ouro no ocidente. Mas até aqui inovaram. A empresa que revolucionou a optimização dos resultados com o seu motor de busca ao ponto de em poucos anos surgir nos dicionários o verbo "to Google" concebeu para a China um sistema de pesquisa censurado em que palavras como democracia, Tibete, Tianamen ou Dalai Lama pura e simplesmente não existem e onde os sites de empresas malvadas como a Disney ou a BBC News estão inacessíveis. Ou seja, aniquilou a principal vantagem do seu produto, a eficácia da busca, em benefício daquilo que imaginou como um dos mercados futuros com mais exponencial de crescimento.O slogan "Don't be Evil" , esse ficou pela Califórnia.
Mas eis que a Google acorda para a realidade sombria que está a ajudar a construir e afirma peremptória em comunicado:
"Já não estamos dispostos a continuar a censurar os nossos resultados (das pesquisas)"
É evidente que não foi uma decisão motivada apenas pelo peso da consciência. A Google não percebeu que quando se dá um abraço a uma ditadura, há sempre o risco de se começar a sufocar de tão apertado que é.
Foi o que aconteceu. Proveniente da China, a Google detectou “um ataque sofisticado e direccionado” de piratas informáticos às contas de email de activistas dos direitos humanos chineses. Apesar de não ter confirmado a tese de espionagem por parte do governo chinês, a Google decidiu acabar com a censura nos seus motores de busca. Quem é que de resto estaria interessado em violar correspondência dos activistas que não a própria ditadura, que conta já com dezenas de presos políticos por delitos de opinião na internet?
Estes ataques “combinados com outras tentativas, nos últimos anos, para limitar a liberdade de expressão na Internet, fizeram-nos concluir que deveríamos rever a exequibilidade das nossas operações na China” acrescenta a Google. Na China ou em qualquer outro lugar do mundo onde os direitos humanos não estejam minimamente acautelados. Para a história, fica a lição.
imagem:http://www.informationisbeautiful.net/
Museu do Quartzo, Equívocos Jornalísticos e Cidadãos-Reporters!
domingo, janeiro 17, 2010Apesar de ainda não ser desta, o tema da inauguração do Museu do Quartzo voltou à agenda na forma habitual: Fernando Ruas anunciou pela centésima vez que "Falta mesmo só decidir a data da inauguração". Sobre o Funicular disse o mesmo, apesar da óbvia impossibilidade devido às sucessivas intervenções para melhorar a segurança.
Ao bom estilo da imprensa local, o frete lá foi publicado no Diário de Viseu de dia 11 de Janeiro, com uma bonita foto a condizer. É claro que ninguém foi ao local confirmar se realmente a obra estava pronta a inaugurar mal o presidente estalasse os dedos ou arranjasse uma data no apertado calendário. É claro que ninguém se deu ao trabalho de ir ao Monte de Santa Luzia tirar uma foto recente e lá se publicou uma imagem que de actual só tem a data de publicação. Pelo menos não ilustraram a notícia com a maqueta. Menos mau. Ainda não se bateu no fundo. Anda-se apenas pelo lodo...
Mas também está cada vez mais claro que hoje o monopólio da informação já não pertence aos media tradicionais. O voluntarismo dos cidadãos repórters tem-se afirmado cada vez mais por oposição ao carneirismo, ao seguidismo ou à simples falta de meios do mainstream e o maior exemplo disso aqui em Viseu é o blog do AJ e a sua sempre atenta objectiva. Neste caso particular, basta dar aqui um salto para verificar que de facto nem a obra está pronta nem a foto publicada na imprensa “oficial” condiz com a realidade. Fosse isto um caso único, e até causaria admiração, mas com o cada vez mais moldado e minguado jornalismo, esta já é a regra e não a excepção.
Hajam mais AJ’s por aí e a morte da dita na versão impressa chegará mais rápido do que o previsto. Entretanto valores como objectividade, rigor ou ética vão definhando ao sabor da lógica de mercado. Se é que já não sucumbiram por completo!
O Museu esse lá continuará à espera. De resto, um Museu único no país (quiçá no mundo) dedicado ao mineral... mais abundante da Terra! E esta hein!?
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