Cuidado! Fernando Ruas foi ilibado pelo Tribunal da Relação de Coimbra do crime de instigação à violência pelo qual tinha sido condenado em Viseu, prometendo logo no imediato estar de novo livre para os dislates que lhe são característicos. Assim, em vez de uma pedra sobra o assunto, o presidente prometeu uma pedra no bolso para cada futura discussão, agora que se sente “livre” de constrangimentos, assegurando que no futuro “será muito mais duro” na verborreia. Ou seja, o lobo despiu a pele de cordeiro que levou para Tribunal, onde jurara a inocência da frase “Arranjem lá um grupo e corram-nos à pedrada. A sério, nós queremos gente que nos ajude e não que obstaculize o desenvolvimento. Estou a medir muito bem o que estou a dizer” e onde garantiu ao mesmo tempo que as suas palavras “visavam apenas levar as pessoas a "falar" com os fiscais do ambiente…
Talvez se exija aqui um novo tratado sobre a Noção de Diálogo segundo Fernando Ruas. Ou não, porque na reacção às afirmações de Carlos Vieira, Deputado Municipal do Bloco de Esquerda que apenas lembrou que assim estaria sujeito ao mesmo tipo de processos e se tornaria num “Alberto João das Beiras”, quem exigiu, neste caso respeito foi… Fernando Ruas. Não consigo encontrar melhor analogia do que a do Mexia a sugerir como medida anti-crise… a reduções de salários. Dos outros pois está claro. Tal como a moderação na língua… logo agora que acumula as funções de Reformado da Segurança Social, Presidente do Município, do SMAS, da ANMP e da Mesa do Congresso do PSD. Mas não, porque as incompatibilidades são para os outros, como as de José Manuel Oliveira. Um autêntico regabofe argumentativo.
Em campanha eleitoral Fernando Ruas afirmou em outdoor que “para apelar ao vento bastam palavras, para apelar ao coração são necessárias obras". No Tribunal de Viseu o Procurador “classificou de "deprimente" a tentativa de algumas testemunhas.” Em Coimbra as palavras de do Pe. António Vieira foram tomadas pela letra. Os juízes foram o vento que ouviu as palavras dos “acólitos” a que a tudo se prestam, até a pagar a multa do Sr. Presidente, e que não viram “obra”, ou seja, a consequência das afirmações de Ruas.
Tivesse-se alguém lembrado de defender a sua terra ou quintal contra os infames invasores protectores do ambiente e demonstrado a razão da força sobre a força da razão, tivesse havido sangue, tivesse o crime sido substanciado, aí sim, haveria razão para condenação. E talvez para uma visita ao Hospital…
Mas de justiça percebemos nós todos. E nem é preciso ver a TVI ou ler o Correio da Manhã. Ela entra-nos assim, via mainstream, pelo nosso… coração dentro!
Ontem fiquei-me por uma Pedrada no Charco. Hoje fico por uma pedrada nos doutos juízes! Isto em sentido figurado, não vá o Golias mudar a história e mastigar o David...
Talvez se exija aqui um novo tratado sobre a Noção de Diálogo segundo Fernando Ruas. Ou não, porque na reacção às afirmações de Carlos Vieira, Deputado Municipal do Bloco de Esquerda que apenas lembrou que assim estaria sujeito ao mesmo tipo de processos e se tornaria num “Alberto João das Beiras”, quem exigiu, neste caso respeito foi… Fernando Ruas. Não consigo encontrar melhor analogia do que a do Mexia a sugerir como medida anti-crise… a reduções de salários. Dos outros pois está claro. Tal como a moderação na língua… logo agora que acumula as funções de Reformado da Segurança Social, Presidente do Município, do SMAS, da ANMP e da Mesa do Congresso do PSD. Mas não, porque as incompatibilidades são para os outros, como as de José Manuel Oliveira. Um autêntico regabofe argumentativo.
Em campanha eleitoral Fernando Ruas afirmou em outdoor que “para apelar ao vento bastam palavras, para apelar ao coração são necessárias obras". No Tribunal de Viseu o Procurador “classificou de "deprimente" a tentativa de algumas testemunhas.” Em Coimbra as palavras de do Pe. António Vieira foram tomadas pela letra. Os juízes foram o vento que ouviu as palavras dos “acólitos” a que a tudo se prestam, até a pagar a multa do Sr. Presidente, e que não viram “obra”, ou seja, a consequência das afirmações de Ruas.
Tivesse-se alguém lembrado de defender a sua terra ou quintal contra os infames invasores protectores do ambiente e demonstrado a razão da força sobre a força da razão, tivesse havido sangue, tivesse o crime sido substanciado, aí sim, haveria razão para condenação. E talvez para uma visita ao Hospital…
Mas de justiça percebemos nós todos. E nem é preciso ver a TVI ou ler o Correio da Manhã. Ela entra-nos assim, via mainstream, pelo nosso… coração dentro!
Ontem fiquei-me por uma Pedrada no Charco. Hoje fico por uma pedrada nos doutos juízes! Isto em sentido figurado, não vá o Golias mudar a história e mastigar o David...
22 de abril de 2010 às 21:56
Atenção que reabriu a "época de caça" ao vereador ou deputado municipal da oposição...
P.S. - As aspas significam sentido figurado.
23 de abril de 2010 às 15:33
Parece-me que sim. O presidente voltou a colocar a fisga no bolso porque começou de novo a intifada!
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