O Presidente da CMV tem por hábito defender para os outros aquilo que não quer para ele nem para os seus. Neste caso surpreende-se e acha mal “ que um alemão venha pelo seu país, chegue à França pague portagens, chegue a Espanha pague portagens e depois vem a Portugal e entra aqui e nada". Isto como se a única entrada do país fosse a A25... Adiante.
Mas a maior surpresa virá certamente dos alemães. Afinal, ainda há poucos anos financiaram quase na totalidade o antigo IP5 e ao chegar aqui reparam que desapareceu. A questão fulcral é esta. Se queriam uma AE paga, que deixassem o velhinho itinerário como estava e depois as pessoas optariam pelo que lhe conviesse.
Agora vir para a Praça Pública insurgir-se contra as borlas aos estrangeiros e turistas que assim têm a possibilidade de cá deixar mais uns trocos na economia local, quando ao mesmo tempo Fernando Ruas é o campeão das borlas locais e Funiculadas, que só servem o ego de quem as pensou (e não estou certo de que o verbo “pensar” se tenha aplicado aqui), roça o ridículo.
Então o Sr. Presidente que explique como colocará em prática tal princípio no Funicular. Pedirá o passaporte? O Cartão de Cidadão? O Cartão do Partido? Ou aqui o princípio do “utilizador-pagador” já não serve? Saberá o Sr. Presidente que as regras derivam de princípios e não dos dislates autocráticos de quem tem o umbigo como centro da actividade política? E Saberá quem financiou o projecto megalómano? Pois. O que o Sr. Presidente sabe, e sabe bem, é que a dicotomia do nós por oposição aos outros resulta sempre na parvónia, sobretudo quando o outro é estrangeiro.
E pior, só mesmo as reacções do PS Viseu e da nova direcção, da qual após a volta do beija-mão, não sobra mais nada que o seguidismo e acolitagem. A ouvir.
Mas a maior surpresa virá certamente dos alemães. Afinal, ainda há poucos anos financiaram quase na totalidade o antigo IP5 e ao chegar aqui reparam que desapareceu. A questão fulcral é esta. Se queriam uma AE paga, que deixassem o velhinho itinerário como estava e depois as pessoas optariam pelo que lhe conviesse.
Agora vir para a Praça Pública insurgir-se contra as borlas aos estrangeiros e turistas que assim têm a possibilidade de cá deixar mais uns trocos na economia local, quando ao mesmo tempo Fernando Ruas é o campeão das borlas locais e Funiculadas, que só servem o ego de quem as pensou (e não estou certo de que o verbo “pensar” se tenha aplicado aqui), roça o ridículo.
Então o Sr. Presidente que explique como colocará em prática tal princípio no Funicular. Pedirá o passaporte? O Cartão de Cidadão? O Cartão do Partido? Ou aqui o princípio do “utilizador-pagador” já não serve? Saberá o Sr. Presidente que as regras derivam de princípios e não dos dislates autocráticos de quem tem o umbigo como centro da actividade política? E Saberá quem financiou o projecto megalómano? Pois. O que o Sr. Presidente sabe, e sabe bem, é que a dicotomia do nós por oposição aos outros resulta sempre na parvónia, sobretudo quando o outro é estrangeiro.
E pior, só mesmo as reacções do PS Viseu e da nova direcção, da qual após a volta do beija-mão, não sobra mais nada que o seguidismo e acolitagem. A ouvir.
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