Em Lisboa, depois do divórcio da cidade com as pequenas hortas que a rodeavam e a abasteciam de produtos frescos, começa lentamente a ressurgir um movimento em sentido contrário através do cultivo de terrenos baldios ou abandonados, experiências que pode ver aqui. Em Coimbra é o próprio município que o incentiva.
Em Viseu, esse problema nunca se pôs e a generalidade das pessoas tem acesso diário a legumes e fruta frescos a um preço razoável. Todos conhecemos um familiar, vizinho, amigo... a quem pedir/comprar batatas, cebolas, tomates, alfaces... E ainda bem.
Contudo, numa época em que a especulação imobiliária tende a "engaiolar" cada vez mais a sociedade, verticalizando-a na procura do c€u, a ligação entre o Homem e a terra vai-se perdendo e hoje muitas crianças (e graúdos) desconhecem por completo o ciclo da natureza que proporciona as refeições que diariamente poisam no prato.
Daí, uma boa alternativa a quem como eu vive num prédio mas possui algum espaço nas varandas, seja o cultivo em vasos dos mais variados produtos. Desenganem-se aqueles que já estejam a pensar na auto-suficiência. O rendimento não se assemelha obviamente ao de um quintal, e a água ou é pluvial ou canalizada, mas o processo mantém-se mais ou menos intacto entre o semear e o colher. E as devidas diferenças podem ser esmiuçadas aqui. As vantagens são óbvias e cada um retira as suas. Seja pela vertente pedagógica, seja pelo consumo de hortaliça e aromáticas frescas, seja pela tranquilidade inerente ao cultivo... Ao critério de cada um.
Espécies de pequeno/médio porte para plantar são inúmeras: alfaces, tomates, pepinos, pimentos, morangos, cebolas, hortelã, salsa, manjericão, manjerona, rabanete, rúcula, tomilho...
Só custa começar. Haja terra farta em nutrientes, vasos, sementes ou torrões, vontade e voilà.
O exemplo pessoal, está testemunhado nas fotos espalhadas avulso pelo post. E fica a garantia de que pelo menos em alfaces, tomates, cebolas, salsa, pimentos e pepinos a colheita proporcionará as saladas mais frescas que um apartamento pode almejar. Um conselho: Se tiverem gatos, convém semear noutro vaso algumas das suas ervas predilectas, senão já sabem o destino das alfaces...
Em Viseu, esse problema nunca se pôs e a generalidade das pessoas tem acesso diário a legumes e fruta frescos a um preço razoável. Todos conhecemos um familiar, vizinho, amigo... a quem pedir/comprar batatas, cebolas, tomates, alfaces... E ainda bem.
Contudo, numa época em que a especulação imobiliária tende a "engaiolar" cada vez mais a sociedade, verticalizando-a na procura do c€u, a ligação entre o Homem e a terra vai-se perdendo e hoje muitas crianças (e graúdos) desconhecem por completo o ciclo da natureza que proporciona as refeições que diariamente poisam no prato.
Daí, uma boa alternativa a quem como eu vive num prédio mas possui algum espaço nas varandas, seja o cultivo em vasos dos mais variados produtos. Desenganem-se aqueles que já estejam a pensar na auto-suficiência. O rendimento não se assemelha obviamente ao de um quintal, e a água ou é pluvial ou canalizada, mas o processo mantém-se mais ou menos intacto entre o semear e o colher. E as devidas diferenças podem ser esmiuçadas aqui. As vantagens são óbvias e cada um retira as suas. Seja pela vertente pedagógica, seja pelo consumo de hortaliça e aromáticas frescas, seja pela tranquilidade inerente ao cultivo... Ao critério de cada um.
Espécies de pequeno/médio porte para plantar são inúmeras: alfaces, tomates, pepinos, pimentos, morangos, cebolas, hortelã, salsa, manjericão, manjerona, rabanete, rúcula, tomilho...
Só custa começar. Haja terra farta em nutrientes, vasos, sementes ou torrões, vontade e voilà.
O exemplo pessoal, está testemunhado nas fotos espalhadas avulso pelo post. E fica a garantia de que pelo menos em alfaces, tomates, cebolas, salsa, pimentos e pepinos a colheita proporcionará as saladas mais frescas que um apartamento pode almejar. Um conselho: Se tiverem gatos, convém semear noutro vaso algumas das suas ervas predilectas, senão já sabem o destino das alfaces...
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