Pedradas direitinhas para o laxismo das autoridades na zona da Ribeira. Quer na inexistência de repuxo (talvez devido ao lodaçal...) do Pavia e porque este se prepara para ficar com o tradicional relvado de Verão; quer e sobretudo pelas falsas promessas de colocação da roda motriz que permitiria segundo Américo Nunes "produzir 10 por cento da energia" necessária para o funcionamento do Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental (CMIA) e que tanto orgulho ambiental causou no nosso presidente à altura, onde se insuflou para dizer que aquele era "um sinal de que nos preocupamos com os problemas do ambiente sem estarmos a atirar para os outros aquilo que é da nossa responsabilidade”. A velha história da fachada...
Ainda recentemente tive a oportunidade de passar por Idanha-a-Velha. Antiga sede de concelho no interior dos interiores, retoma hoje um pouco do seu brilho. E só vou dar uns poucos exemplos daquilo que se poderia fazer, a nível da valorização do património:
Possibilidade de interacção através de interfaces simples, conjugando passado com futuro e traduzindo para todos a linguagem vedada a especialistas:
Antigo e tradicional Lagar de Azeite, reconstituído a braços à poucos anos, cessou definitivamente a labora em 1959. Um exemplar quase única da "indústria" portuguesa da época.
Quando não existe espaço para todo espólio, a solução é em tudo contrária ao armazenamento numa qualquer cave de museu... Uma curiosidade, onde param os artefactos e outros achados históricos da nossa cidade? No Almeida Moreira? Não. Em Calde? Não. Onde?
Ainda recentemente tive a oportunidade de passar por Idanha-a-Velha. Antiga sede de concelho no interior dos interiores, retoma hoje um pouco do seu brilho. E só vou dar uns poucos exemplos daquilo que se poderia fazer, a nível da valorização do património:
Possibilidade de interacção através de interfaces simples, conjugando passado com futuro e traduzindo para todos a linguagem vedada a especialistas:
Antigo e tradicional Lagar de Azeite, reconstituído a braços à poucos anos, cessou definitivamente a labora em 1959. Um exemplar quase única da "indústria" portuguesa da época.
Quando não existe espaço para todo espólio, a solução é em tudo contrária ao armazenamento numa qualquer cave de museu... Uma curiosidade, onde param os artefactos e outros achados históricos da nossa cidade? No Almeida Moreira? Não. Em Calde? Não. Onde?
16 de junho de 2010 às 08:23
O que por enquanto "está a dar é a pesca". O "fadista" viseense Alexandre é um dos habituais mas a zona poderá vir a ser concessionada...
Grato pela citação
AJ
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