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Corre por aí uma carta a denunciar um alegado esquema entre "doutores" e bares em que os caloiros eram a alegada moeda de troca. Verdade ou não, certo é que a suposta "tradição académica" tem sido pretexto para todo o tipo de abusos que em nada dignificam as Universidades e Politécnicos, e já não passam quase de uma espécie de libertação da frustração e raiva humana em que se associa a humilhação e a submissão a valores nobres. É subir mais alto espezinhando outros. A praxe é sobretudo uma estupidez.
23 de outubro de 2009 às 13:47
Uma coisa é4 certa, 99% dos supostos "doutores" só serão assim tratados durante os 3 anos do curso e nas cartas do citybank. Depois descem à terra e serão os futuros caixas do belmiro ou os futuros repositores do jumbo, sempre debaixo da asinha dos pais...
23 de outubro de 2009 às 13:48
A praxe de hoje é o reflexo da nova geração morango com açucar que chega à idade adulta com um cérebro de ervilhinha...
23 de outubro de 2009 às 14:30
É a "máfia da noite" a chegar a Viseu...
23 de outubro de 2009 às 16:07
Não sou anti-praxe, mas de facto há praxes sem sentido.
A esse propósito, Mariano Gago enviou uma carta aos reitores de todas as universidades a condenar tais "tradições".
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