O Presidente da CMV lamentou a saída de Pimentel do Museu Grão Vasco para o Museu Nacional de Arte Antiga, inserindo-a num movimento mais abrangente de fuga da cidade. Pena que só veja a migração proporcionada pelo governo, porque bem mais grave é a fuga de jovens, desmpregados e recém-licenciados que não se satisfazem com jardins bonitos para passar o tempo, rotundas cuidadas ou empregos precários nos shoppings e hipers...
Enquanto se chora por uma Universidade Pública, a CMV nem sequer trata de incentivar a vinda de empresas que absorvam no mercado de trabalho as pessoas acabadas de formar no IPV, Católica e Piaget! Nem hoje nem nunca. A terciarização da economia é um facto apesar do comércio tradicional definhar e hoje pouco ou nada se produz por cá, pouco ou nada se transforma. Tudo se vende.
E não será certamente a Nutroton de Marques Mendes a resolver este problema do tratamento da matéria prima da nossa cidade que continuará a ser reciclada por outras bandas...
Enquanto se chora por uma Universidade Pública, a CMV nem sequer trata de incentivar a vinda de empresas que absorvam no mercado de trabalho as pessoas acabadas de formar no IPV, Católica e Piaget! Nem hoje nem nunca. A terciarização da economia é um facto apesar do comércio tradicional definhar e hoje pouco ou nada se produz por cá, pouco ou nada se transforma. Tudo se vende.
E não será certamente a Nutroton de Marques Mendes a resolver este problema do tratamento da matéria prima da nossa cidade que continuará a ser reciclada por outras bandas...
25 de janeiro de 2010 às 16:04
e quando o aproveitamento da biomassa é feiro por estas empresas, o resultado é catastrófico pois não deixam qq matéria orgâncica para a renovação dos solos. não é a política do betão. é piuor!
26 de janeiro de 2010 às 18:29
26 de janeiro de 2010 às 21:09
eu sei-o por experiência própria. as pessoas é que continuam a ir na cantiga da aparência e da cidade pacata, mas se forem ao fundo da questão, verão que na realidade não se passa nada, não há oportunidades, os empregos qualificados na câmara e outros institutos públicos estão minados, a cultura salvo algumas louváveis excepções é inexistente quase.
o de sempre...
26 de janeiro de 2010 às 21:10
sorry, apaguei sem intenção!
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