Ontem não houve feira semanal. Os feirantes haviam cumprido as promessas de deixar o recinto limpo, apesar da insuficiência de locais para depositar o entulho e apesar de muito dos desperdícios serem atirados para o chão pelos clientes devido à escassez de caixotes. Já o mesmo não se pode dizer da Câmara Municipal de Viseu e do seu presidente. E desta feita, pelo menos o Diário de Viseu pôde testemunhar isso mesmo. O vídeo ficou a cargo da Dão TV.
Célere no apontar do dedo acusatório, Fernando Ruas deixou ontem o fato de Capitão Planeta em casa e não compareceu no local para verificar como é que os feirantes tinham deixado o recinto. Também não era necessário. O transbordo da ribeira que o ladeia impossibilitou a realização do certame. Não é a primeira vez. Tal como não são de agora as promessas vãs de resolução do problema. E tal como o treinador rezingão que quando a equipa perde manda o adjunto para a conferência de imprensa, quem ficou encarregue de justificar o tiro que mais uma vez saiu pela culatra da CMV, foi o diligente Vereador Cunha Lemos que se aprontou a imputar ao tempo toda a culpa do acontecido. Não ao tempo que está a demorar encontrar uma solução para o problema, mas ao habitual tempo de chuva que se faz sentir no Inverno... Já o representante dos feirantes Delfim Almeida, é de outra opinião: tivesse a CMV desentupido como lhe compete as vias, e tal não teria acontecido. Os prejuízos, esses ficam a cargo dos feirantes.
Apesar das repetidas promessas de Fernando Ruas em reabilitar o local, apesar de até já se ter planeado, concebido e construído um novo recinto (que afinal servirá apenas para passear o cão ao fim da tarde e tomar uns banhos na futura e improvável praia fluvial), apesar dos cartazes eleitorais que afirmavam que “para apelar ao vento são apenas necessárias palavras, para apelar ao coração são necessárias OBRAS!”, apesar de tudo, tudo continua na mesma.
Nem seria preciso relembrar que os feirantes pagam uma renda à CMV pelo seu espaço no recinto. Faça-se um ultimato rudimentar e bacoco ao bom estilo beirão do presidente: ou a CMV acaba com a falta de condições ou acaba-se com a CMV! E se fosse só aqui que a CMV falha as suas obrigações enquanto senhorio, estaria a cidade descansada...
Célere no apontar do dedo acusatório, Fernando Ruas deixou ontem o fato de Capitão Planeta em casa e não compareceu no local para verificar como é que os feirantes tinham deixado o recinto. Também não era necessário. O transbordo da ribeira que o ladeia impossibilitou a realização do certame. Não é a primeira vez. Tal como não são de agora as promessas vãs de resolução do problema. E tal como o treinador rezingão que quando a equipa perde manda o adjunto para a conferência de imprensa, quem ficou encarregue de justificar o tiro que mais uma vez saiu pela culatra da CMV, foi o diligente Vereador Cunha Lemos que se aprontou a imputar ao tempo toda a culpa do acontecido. Não ao tempo que está a demorar encontrar uma solução para o problema, mas ao habitual tempo de chuva que se faz sentir no Inverno... Já o representante dos feirantes Delfim Almeida, é de outra opinião: tivesse a CMV desentupido como lhe compete as vias, e tal não teria acontecido. Os prejuízos, esses ficam a cargo dos feirantes.
Apesar das repetidas promessas de Fernando Ruas em reabilitar o local, apesar de até já se ter planeado, concebido e construído um novo recinto (que afinal servirá apenas para passear o cão ao fim da tarde e tomar uns banhos na futura e improvável praia fluvial), apesar dos cartazes eleitorais que afirmavam que “para apelar ao vento são apenas necessárias palavras, para apelar ao coração são necessárias OBRAS!”, apesar de tudo, tudo continua na mesma.
Nem seria preciso relembrar que os feirantes pagam uma renda à CMV pelo seu espaço no recinto. Faça-se um ultimato rudimentar e bacoco ao bom estilo beirão do presidente: ou a CMV acaba com a falta de condições ou acaba-se com a CMV! E se fosse só aqui que a CMV falha as suas obrigações enquanto senhorio, estaria a cidade descansada...
13 de janeiro de 2010 às 16:53
O Vereador das feiras negou que o regato que vem de Guimirães foi responsável pela inundação. Está certo porque não foi causa única, mas terá contribuído e muito. Lembro-me, porque o atravessei muitas vezes nas hortas da Arrabalde que era largo, fundo e malcheiroso pois também era um esgoto. Quando o colocaram dentro de manilhas de calibre reduzido fizeram uma enorme asneira. Logo que possa vou passar no Fontelo para ver como ele se comporta por lá, depois da contrução da estrada que dividiu a quinta.
13 de janeiro de 2010 às 16:59
Amigo!
Já leu o meu artigo sobre o Museu do Quartzo?
A notícia parece ter sido encomendada. Aconselho-o a passar por lá porque que a estrada pela esquerda está livre. Tenha é cuidado pois nalguns locais já se estava a desmoronar. Ou suba até ao alto de Santa Luzia porque já cortaram as mimosas e já pode espreitar.
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